Foto: Reprodução
Sete homens foram presos horas depois de forças policiais descobrirem, na segunda-feira (17), um laboratório de produção de maconha na cidade de Irecê, no norte da Bahia. Eles são suspeitos de liderar uma espécie de indústria da droga e teriam fugido com a chegada da polícia no local. Um dos suspeitos atuava como gerente da plantação.
As investigações agora buscam identificar os donos da droga e a quem pertence o terreno de 1 hectare, na zona rural do município, a 480 km de Salvador.
De acordo com a Polícia Federal, estima-se que o laboratório era capaz de produzir quatro toneladas de droga. A produção contava, inclusive, com sistema de irrigação.
A desarticulação foi resultado de uma ação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) e das Polícias Federal e Militar (CIPEs Caatinga e Semiárido). Para as polícias, um braço do tráfico foi desbaratado na Bahia.
“Tudo indica que, por conta do modus operandi, por conta do alto poder aquisitivo das facções atuantes no estado, essa plantação estaria, sim, ligadas às organizações criminosas, as facções criminosas presentes no estado da Bahia”, avalia Lucas Gonçalves, delegado da Polícia Federal.
Na última segunda-feira (17), as forças policiais prenderam sete homens algumas horas após a descoberta de um laboratório de produção de maconha na cidade de Irecê, localizada no norte da Bahia. Esses indivíduos estão sob suspeita de liderar uma indústria de drogas e teriam fugido ao perceberem a presença da polícia no local. Um dos suspeitos desempenhava o papel de gerente da plantação.
As investigações em curso têm como objetivo identificar os proprietários da droga e os responsáveis pelo terreno de 1 hectare situado na zona rural do município, a uma distância de 480 km de Salvador.
Segundo informações fornecidas pela Polícia Federal, estima-se que o laboratório possuía capacidade para produzir até quatro toneladas de droga, contando até com um sistema de irrigação.
A operação que resultou na desarticulação do laboratório foi conduzida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) em conjunto com as Polícias Federal e Militar (CIPEs Caatinga e Semiárido). De acordo com as autoridades policiais, um setor do tráfico de drogas foi desmantelado na Bahia.
Lucas Gonçalves, delegado da Polícia Federal, afirmou que tudo aponta para a ligação dessa plantação de maconha com organizações criminosas devido ao modo de operação e ao alto poder financeiro das facções atuantes no estado.
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