Mulher acusada de matar o filho por ser gay é condenada a 25 anos de prisão

Por Redação
2 Min
Foto: reprodução/Facebook

Tatiana Ferreira Lozano Pereira, mulher acusada de matar o filho, Itaberlly Lozano, de 17 anos, a facadas, foi condenada a 25 anos e oito meses de prisão pela Justiça de São Paulo. De acordo com a promotoria, a motivação do crime seria homofobia.

No júri, Victor Roberto da Silva, 21. e Miller da Silva Barissa, 20, acusados de enevolvimento no assassinato, também foram condenados a 21 anos e oito meses de reclusão. Ao todo, foram ouvidas 20 testemunhas.

Tatiana cumpre a pena na penitenciária de Tremembé, onde também estão detidas suzane von richthofen, Ana Carolina Jatobá e Eliza Matsunaga.

As defesas dos réus, no entanto, informaram que vão recorrer das sentenças.

O motorista Alex Canteli Pereira, padrasto de Itaberlly, suspeito de ter ajudado a atear fogo e ocultar o cadáver da vítima, foi dispensado da acusação, pois o advogado dele renunciou à defesa. Alex será irá a júri em nova data,

CASO
O crime ocorreu em dezembro de 2016, em Cravinhos, região de Ribeirão Preto, em São Paulo.

Segundo reportagem do UOL, Itaberlly morava com a avó paterna na época, e foi atraído para uma emboscada na casa da própria mãe, que contou com a ajuda de Victor e Miller. os dois espancaram o jovem, e Tatiana o matou com uma facada no pescoço.

Após a execução, Alex teria ajudado a levar o corpo até um canavial. O corpo de Itaberlly só foi encontrado em janeiro de 2017.

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