A análise cadavérica realizada nos 12 mortos durante uma operação da Rondas Especiais (Rondesp), no dia 6 de fevereiro, no Cabula, apontou indícios de execução na ação policial. De acordo com a Polícia Militar, o grupo teria sido morto durante uma troca de tiros, tese contrária ao que mostram os laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
De acordo com informações obtidas pelo Correio*, parte dos disparos foi realizado de cima para baixo e alguns corpos apresentavam perfurações na palma da mão, braços e antebraços. O documento mostrou ainda que apenas quatro baleados tinham vestígios de pólvora nas mãos e que a maioria deles apresentava ao menos cinco marcas de tiros a menos de 1,5 metro, distância considerada curta.”Isso subentende que a pessoa baleada estava deitada, agachada ou ajoelhada”, disse um perito que pediu o anonimato a publicação.
O caso está sendo investigado através de inquérito pelo Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), da Polícia Civil e também no Inquérito Policial Militar (IPM) e Ministério Público do Estado (MPE).
Fonte: metro1
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