O Ato “Por um Brasil mais Justo”, realizado nesta quarta-feira (1º), Dia do Trabalhador, no Farol da Barra, em Salvador, pela CUT, CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB, contou com a participação de diversas lideranças das centrais sindicais, membros da Executiva do PT Bahia, e reuniu trabalhadoras e trabalhadores. A mobilização também foi realizada em cidades do interior, com representações dos movimentos em municípios dos 27 Territórios de Identidade da Bahia.
Na mobilização, os dirigentes das centrais sindicais destacaram que o 1° de Maio é um dia de comemoração das conquistas, mas também de luta, de resistência e de diálogo, com uma agenda de reivindicação da redução das taxas de juros, de remuneração digna e trabalho decente, que gere emprego e renda para as trabalhadoras e os trabalhadores do Bahia e do Brasil.
A presidente da CUT e membra da Executiva do PT Bahia, Maria Madalena Firmo (Leninha), afirmou que a pauta reivindicada hoje, de emprego decente, menos juros, aposentadoria digna, correção da tabela do imposto de renda e valorização do serviço público, faz parte de uma pauta nacional. “E que nós vamos entregar ao presidente Lula no dia 22 de maio na Marcha dos Trabalhadores e Trabalhadoras a Brasília, e vamos entregar também ao Congresso Nacional, porque nós não podemos permitir que o Congresso atrapalhe o trabalho de Lula em defender a vida do povo, em melhorar a vida do povo. E nós vamos nos encontrar, o Brasil inteiro, 22 de maio para entregar a pauta e dar o recado de que estamos atentos e não vamos aceitar nenhum retrocesso”, afirmou Leninha.
As atividades que marcaram o Dia do Trabalhador tiveram início às 07 horas, com serviço de recreação infantil, corrida, serviços de intermediação de mão de obra, de registros de documentação, serviços de saúde, recolhimento de alimentos para o programa Bahia Sem Fome, com apoio do Governo da Bahia, por meio das Secretarias de Estado. Em comemoração à data, foram promovidas também atividades culturais.
O Ato “Por um Brasil mais Justo” realizado nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador, no Farol da Barra, em Salvador, foi promovido pelas centrais sindicais CUT, CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB, e contou com a presença de diversas lideranças sindicais, membros da Executiva do PT Bahia, e trabalhadoras e trabalhadores. A mobilização também se estendeu às cidades do interior, com representações dos movimentos nos 27 Territórios de Identidade da Bahia.
Durante a mobilização, os dirigentes das centrais sindicais ressaltaram que o 1º de Maio é um dia de celebração das conquistas, mas também de luta, resistência e diálogo, com uma agenda de reivindicações que incluem a redução das taxas de juros, remuneração digna e trabalho decente, visando gerar emprego e renda para os trabalhadores da Bahia e do Brasil.
A presidente da CUT e membra da Executiva do PT Bahia, Maria Madalena Firmo (Leninha), afirmou que a pauta reivindicada, que inclui emprego decente, menores taxas de juros, aposentadoria digna, correção da tabela do imposto de renda e valorização do serviço público, é parte de uma agenda nacional. Leninha destacou que essa pauta será entregue ao presidente Lula no dia 22 de maio, durante a Marcha dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Brasília, e também ao Congresso Nacional, como forma de garantir que os interesses do povo sejam defendidos.
As atividades em comemoração ao Dia do Trabalhador começaram às 07 horas, com serviços de recreação infantil, corrida, intermediação de mão de obra, registro de documentação, serviços de saúde e arrecadação de alimentos para o programa Bahia Sem Fome, com o apoio do Governo da Bahia, por meio das Secretarias de Estado. Além disso, diversas atividades culturais foram promovidas em homenagem à data.
A mobilização no Farol da Barra foi apenas um dos muitos eventos que ocorreram por todo o país neste 1º de Maio. Trabalhadoras e trabalhadores de diversas áreas se uniram para reivindicar melhores condições de trabalho, salários dignos, aposentadoria justa e políticas públicas que beneficiem a população como um todo. O engajamento e a união das centrais sindicais e dos movimentos sociais mostram que a luta por um Brasil mais justo e igualitário continua sendo uma prioridade para muitos brasileiros.