Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (8) pela Quaest aponta que o governo do Lula (PT) possui uma avaliação positiva de 33%, os mesmos 33% de opiniões negativas e 31% de avaliações regulares. Outros 3% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.
Os resultados revelam uma estabilidade em relação ao levantamento anterior, realizado em fevereiro, que registrou uma avaliação positiva do petista de 35% e uma negativa de 34%, além de 28% com considerações regulares sobre a administração.
Entre os segmentos regionais, a pesquisa indica oscilações para baixo na avaliação positiva do presidente no Nordeste, com 48% na atual pesquisa ante 51% na anterior, no Sudeste, com 26% contra 30% em fevereiro, e nas regiões Centro-Oeste e Norte, contabilizadas em um único gráfico, com 30% atualmente e 33% antes.
Já em relação às opiniões negativas, o petista apresentou estabilidade em todas as regiões, com pequenas oscilações nos números, todas dentro das margens de erro estabelecidas pela pesquisa.
Nesta rodada, foram entrevistados presencialmente 2.045 brasileiros com 16 anos ou mais em 120 municípios da última quinta-feira (2) até segunda-feira (6). A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa divulgada nesta quarta-feira (8) pela Quaest revelou que o governo do presidente Lula (PT) obteve uma avaliação positiva de 33%, demonstrando uma estabilidade em relação aos dados anteriores. Os resultados apontam que 33% dos entrevistados possuem opiniões negativas e 31% consideram a administração como regular, enquanto 3% não quiseram ou não souberam responder.
Em comparação com o levantamento feito em fevereiro, os números mostram que a avaliação positiva do presidente teve uma queda de 2%, passando de 35% para 33%, enquanto a avaliação negativa se manteve estável em 34%. Já as considerações regulares aumentaram de 28% para 31%.
Analisando os dados por região, a pesquisa indicou uma diminuição na avaliação positiva do presidente no Nordeste, de 51% para 48%, no Sudeste, de 30% para 26%, e nas regiões Centro-Oeste e Norte, que foram agrupadas em um único gráfico, de 33% para 30%. No entanto, as opiniões negativas permaneceram estáveis em todas as regiões, com pequenas variações que se encontram dentro da margem de erro da pesquisa.
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A pesquisa entrevistou presencialmente 2.045 brasileiros com 16 anos ou mais em 120 municípios, no período compreendido entre a última quinta-feira (2) e segunda-feira (6). A margem de erro estabelecida é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.