O senador Magno Malta (PL-ES), um bolsonarista recém-operado, compareceu de cadeira de rodas ao velório da deputada federal Amália Barros (PL-MT), que faleceu na madrugada deste domingo (12), aos 39 anos. Mesmo com a orientação médica de repouso absoluto, ele fez questão de se despedir da colega.
A informação foi divulgada por Paulo Cappelli em sua coluna no Metrópoles. Magno passou por uma cirurgia de implante de prótese no joelho, resultado de uma lesão na medula ocorrida em 1999. O procedimento tinha como objetivo aliviar a dor crônica no joelho, uma das sequelas da lesão.
Devido à cirurgia, o senador não pôde participar de um evento com o ex-presidente Jair Bolsonaro, realizado em Copacabana, no Rio de Janeiro, em 21 de março.
Amália faleceu devido a um nódulo no pâncreas. A parlamentar chegou a passar por uma drenagem das vias biliares, mas acabou sendo transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) antes de seu falecimento.
O senador Magno Malta, membro do PL do Espírito Santo e aliado do presidente Bolsonaro, foi visto comparecendo ao velório da deputada federal Amália Barros, do mesmo partido e representante de Mato Grosso, que faleceu aos 39 anos no último domingo. Mesmo com a recomendação médica de repouso absoluto, Malta decidiu marcar presença na despedida da colega.
As informações foram divulgadas por Paulo Cappelli em seu artigo no Metrópoles. Malta havia passado por uma cirurgia recente para implante de prótese no joelho, consequência de uma lesão na medula datada de 1999. A operação tinha como objetivo aliviar a dor crônica na região afetada, um dos efeitos colaterais da lesão.
Devido à intervenção cirúrgica, o senador não pôde participar de um evento anterior ao velório, que contava com a presença do ex-presidente Bolsonaro e ocorreu em Copacabana, no Rio de Janeiro, no dia 21 de março.
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O falecimento de Amália Barros foi causado por um nódulo no pâncreas. A deputada chegou a ser submetida a uma drenagem das vias biliares, porém, devido ao agravamento de seu quadro clínico, precisou ser transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) antes de seu óbito. A perda precoce da parlamentar foi sentida por todos os membros do partido e seus colegas no Congresso.