A APLB, sindicato dos professores públicos da Bahia, emitiu uma nota pública nas redes sociais criticando a aprovação do projeto de reajuste de 5,69% pelo governo de Jerônimo Rodrigues (PT), que foi aprovado na tarde de terça-feira (28) no plenário da Assembleia Legislativa. Apesar das críticas, não houve nenhuma ameaça de greve por parte do sindicato.
A entidade lembrou que, assim como representantes de outras categorias do funcionalismo público estadual, que receberam um reajuste linear de 4% – embora os servidores desejassem um aumento de 10% -, os trabalhadores foram impedidos de acessar as galerias da Assembleia durante a votação. O sindicato considerou essa atitude como “inadmissível!”.
“Como decidido nas últimas 18 assembleias, retornaremos às escolas após essa votação. No entanto, nossa luta por respeito e valorização continuará”, afirmou a APLB em comunicado, cujo comando da entidade apoia o governo.
A APLB considerou inaceitável a atitude de não permitir a presença dos trabalhadores nas galerias da Assembleia durante a votação do reajuste. O sindicato reiterou que a luta por melhores condições de trabalho e valorização da categoria será mantida, mesmo após o resultado da votação.
O reajuste de 5,69% aprovado pelo governo de Jerônimo Rodrigues foi alvo de críticas por parte da APLB, que defendia um aumento de 10% para os professores. A entidade ressaltou que essa decisão não reflete as necessidades e reivindicações da categoria, e afirmou que continuará em busca de melhores condições para os profissionais da educação pública na Bahia.
Apesar das divergências em relação ao percentual de reajuste aprovado, a APLB informou que os professores voltarão às escolas após a votação na Assembleia Legislativa. A entidade destacou a importância da unidade da categoria e reafirmou seu compromisso em defender os interesses dos trabalhadores da educação.
O comunicado da APLB nas redes sociais evidenciou a insatisfação da categoria com a forma como o processo de votação do reajuste foi conduzido. O sindicato reiterou sua posição de buscar diálogo e negociação com o governo, visando garantir melhores condições de trabalho e valorização para os professores da rede pública de ensino na Bahia.
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