O conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, se preparou para a operação que resultou em sua prisão sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, de acordo com a Polícia Federal.
No último relatório da PF, foi afirmado que o gabinete de Domingos Brazão no Tribunal de Contas foi esvaziado. Poucos documentos e anotações foram encontrados no local. As informações foram divulgadas pelo portal Metrópoles.
De acordo com a PF, a mesma situação foi encontrada na residência de Domingos Brazão e em seu celular. As mensagens de WhatsApp do conselheiro só foram encontradas a partir do dia 19 de março.
No dia da operação que levou à prisão de Domingos Brazão, as autoridades encontraram seu gabinete no Tribunal de Contas do Rio de Janeiro vazio. A Polícia Federal não conseguiu localizar muitos documentos e anotações no local. A situação era semelhante na casa de Domingos Brazão e em seu celular, onde as mensagens de WhatsApp só foram acessadas a partir do dia 19 de março.
As suspeitas em relação a Domingos Brazão surgiram após investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. A PF apontou o conselheiro como um dos possíveis mandantes do crime, o que resultou em sua prisão.
A forma como Domingos Brazão esvaziou seu gabinete e ocultou informações em seu celular levantou dúvidas sobre seu envolvimento no caso. As investigações continuam para esclarecer o papel do conselheiro no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
A prisão de Domingos Brazão gerou repercussão e provocou questionamentos sobre a atuação de membros do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. A sociedade aguarda por novos desdobramentos das investigações para entender melhor os detalhes que envolvem esse crime chocante.