As Forças Armadas Brasileiras vão permitir o alistamento feminino para a carreira de soldado a partir de 2026. A decisão, única na história das instituições, foi tomada pelo ministro da Defesa, Múcio Monteiro.
O alistamento feminino será voluntário e, de acordo com os planos da Defesa, deve ser permitido para as mulheres que completarem 18 anos em 2025. O modelo é semelhante ao serviço militar masculino, porém no caso delas sem a obrigatoriedade de se apresentarem às Forças.
Atualmente, as vagas para soldado são, em sua maioria, destinadas ao Exército (75 mil), seguido pela Aeronáutica (7.000) e pela Marinha (3.000). Desses números, o ministro da Defesa defende que 25% sejam destinados às mulheres.
O serviço militar tem duração de 12 meses, podendo ser prorrogado até o limite de 96 meses. O jovem ingressa como soldado e, ao final do tempo máximo permitido, pode deixar a Força como 3º sargento.
Atualmente, as mulheres já são autorizadas a ingressar nas Forças Armadas por outros meios, como nas escolas que preparam oficiais. A participação feminina, no entanto, é limitada – apenas a Marinha permite que elas atuem em áreas mais combatentes, como a de fuzileiros navais.
Decisão histórica nas Forças Armadas Brasileiras
Em um anúncio histórico, o ministro da Defesa, Múcio Monteiro, revelou que as Forças Armadas Brasileiras permitirão o alistamento feminino para a carreira de soldado a partir de 2026. Essa decisão inédita marca um avanço significativo na igualdade de gênero no país.
De acordo com os planos da Defesa, o alistamento feminino será voluntário e estará disponível para as mulheres que completarem 18 anos em 2025. O modelo proposto é semelhante ao serviço militar masculino, mas com a diferença de que as mulheres não terão a obrigação de se apresentarem às Forças.
Atualmente, as vagas para soldado são majoritariamente destinadas ao Exército, seguido pela Aeronáutica e pela Marinha. Diante desse cenário, o ministro da Defesa defende que 25% das vagas sejam reservadas para as mulheres, garantindo assim uma maior representatividade de gênero nas Forças Armadas.
O serviço militar tem uma duração de 12 meses, podendo ser prorrogado até o limite de 96 meses. Durante esse período, o jovem ingressa como soldado e, ao final do tempo máximo permitido, pode deixar a Força como 3º sargento, evidenciando as oportunidades de crescimento profissional dentro das instituições militares.
Embora as mulheres já sejam autorizadas a ingressar nas Forças Armadas por outros meios, como nas escolas que preparam oficiais, a participação feminina ainda é limitada. A Marinha é a única instituição que permite que as mulheres atuem em áreas mais combatentes, como a de fuzileiros navais, reforçando a importância da inclusão de gênero nas diferentes esferas militares.
Com essa decisão histórica, as Forças Armadas Brasileiras demonstram um compromisso com a igualdade de oportunidades e o respeito à diversidade, abrindo novos horizontes para mulheres que desejam seguir carreira militar e contribuir de forma significativa para a defesa e segurança do país.