O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, anunciou que o setor bancário manifesta “apoio institucional” ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A declaração foi feita a jornalistas após uma reunião entre os dois nesta sexta-feira (14), na capital paulista.
“Nós aqui estivemos também para reafirmar um apoio institucional ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, porque enxergamos nele todo engajamento, toda uma determinação e uma firmeza na busca do equilíbrio fiscal”, disse Sidney.
A jornalistas, o presidente da Febraban reforçou que os bancos vão apoiar Haddad mesmo com rumores de desconfianças sobre o cumprimento das metas fiscais. “Considerando também as circunstâncias e os últimos acontecimentos de tensionamentos sobre discussões a respeito do cumprimento das metas fiscais e do arcabouço fiscal, nós aqui estivemos também para reafirmar o apoio do setor bancário ao ministro”.
Na semana passada, uma outra reunião do ministro a portas fechadas em São Paulo com representantes do setor bancário trouxe ruídos para o mercado. Uma versão dada a jornalistas de que o ministro teria indicado que um eventual contigenciamento de gastos dependeria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que o arcabouço fiscal poderia ser mudado se espalhou pelo mercado antes do fechamento da bolsa, afetando a cotação do dólar.
Haddad precisou então convocar uma entrevista com jornalistas no mesmo dia para explicar que sua fala na reunião foi entendida de forma equivocada. “Não teve nada no sentido de que o arcabouço poderia ser mudado, foi exatamente o contrário do que eu falei”, disse, na ocasião. “Eu falei que, sim, se algumas despesas crescessem além do previsto, poderia haver um contingenciamento de gasto, que é absolutamente normal e aderente ao que prevê o arcabouço fiscal”, explicou.
Com informações da Agência Brasil.
O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, anunciou que o setor bancário está manifestando “apoio institucional” ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A declaração foi feita a jornalistas após uma reunião entre os dois nesta sexta-feira (14), na capital paulista.
Sidney afirmou que eles estiveram presentes para reafirmar o apoio ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, devido ao seu engajamento, determinação e firmeza na busca do equilíbrio fiscal. O presidente da Febraban destacou que os bancos continuarão apoiando Haddad, mesmo diante de rumores de desconfianças em relação ao cumprimento das metas fiscais.
Em uma outra reunião do ministro com representantes do setor bancário em São Paulo na semana passada, surgiram informações que geraram instabilidade no mercado. A notícia de que um eventual contigenciamento de gastos dependeria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que o arcabouço fiscal poderia ser alterado se espalhou, afetando a cotação do dólar antes do fechamento da bolsa.
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Diante disso, Haddad convocou uma entrevista coletiva para esclarecer que suas declarações na reunião foram mal interpretadas. Ele explicou que não mencionou a possibilidade de modificar o arcabouço fiscal, mas sim que, caso houvesse um aumento inesperado nas despesas, poderia ser necessário um contingenciamento de gastos, em conformidade com as diretrizes fiscais.
A postura de apoio do setor bancário ao ministro da Fazenda é um sinal de confiança nas medidas adotadas pelo governo para garantir a estabilidade econômica do país. A parceria entre as instituições financeiras e o Ministério da Fazenda é fundamental para a manutenção do equilíbrio fiscal e o desenvolvimento sustentável da economia brasileira.
Com informações da Agência Brasil.