Professores da UFBA aprovam indicativo de fim de greve

Por Redação
3 Min

Na Reitora da universidade, os docentes decidiram, em votação realizada nesta terça-feira (18), manter a paralisação, mas com “indicativo de fim de greve”. Uma nova assembleia será realizada no dia 26 deste mês, onde se espera um fim definitivo da paralisação docente.

Foram 263 votos favoráveis ao seguimento da greve, com indicativo de fim, e 139 apoiadores do fim imediato, além de uma abstenção. A greve já dura 51 dias.

Já há proposta de reajuste apresentada pelo governo Lula. Ela consiste em auxílio alimentação; reajuste de 9% para 2025 e 3,5% para 2026, além de outras melhorias na carreira.

A presidente do Sindicato dos Professores das Instituições de Ensino Federais da Bahia (Apub), Clarissa Paradis, considera que a proposta é aquém do desejado, mas o possível a ser conquistado.

“Toda negociação coloca-se tudo que se quer e vai-se no processo de negociação tentando ganhar o máximo possível. Mas estamos num contexto adverso, em que o governo também tem dificuldade de bancar suas políticas públicas dentro de um orçamento muito disputado com o legislativo. Entendemos que a luta pela universidade pública, pela valorização de seus profissionais, é constante”, analisa a presidente.

Os docentes, em votação realizada nesta terça-feira (18) na Reitora da universidade, decidiram manter a paralisação, mas com “indicativo de fim de greve”. Uma nova assembleia será realizada no dia 26 deste mês, onde se espera um fim definitivo da paralisação docente. Foram 263 votos favoráveis ao seguimento da greve, com indicativo de fim, e 139 apoiadores do fim imediato, além de uma abstenção. A greve já dura 51 dias.

Já há proposta de reajuste apresentada pelo governo Lula. Ela consiste em auxílio alimentação; reajuste de 9% para 2025 e 3,5% para 2026, além de outras melhorias na carreira. A presidente do Sindicato dos Professores das Instituições de Ensino Federais da Bahia (Apub), Clarissa Paradis, considera que a proposta é aquém do desejado, mas o possível a ser conquistado.

“Toda negociação coloca-se tudo que se quer e vai-se no processo de negociação tentando ganhar o máximo possível. Mas estamos num contexto adverso, em que o governo também tem dificuldade de bancar suas políticas públicas dentro de um orçamento muito disputado com o legislativo. Entendemos que a luta pela universidade pública, pela valorização de seus profissionais, é constante”, analisa a presidente.

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