Uma pesquisa divulgada no último sábado (22/06) pelo Jornal O Eco e pelo Instituto Eco sobre as intenções de voto para prefeito de Boquira identificou uma liderança do pré-candidato Alan França com 58,9%, bem à frente do 2º colocado, o pré-candidato Patrício Figueiredo com 28,3%.
O levantamento foi realizado dentro do período eleitoral e avaliou tanto a gestão municipal quanto as potencialidades políticas, visando o pleito municipal de 2024.
O Instituto Eco atua em toda a Bahia há quase três décadas, tendo inclusive acertado em seus prognósticos no município de Boquira e tantos outros municípios da região.
O levantamento estatístico em Boquira foi realizado na sede do município e na área rural junto a 333 eleitores, entre os dias 17 e 21 de junho de 2024. A pesquisa possui um intervalo de confiança de 95% ou 0,05 de significância, com erro padrão de 5%. O registro da pesquisa foi feito na Justiça Eleitoral sob o número BA-03471/2024.
A pesquisa também avaliou os índices de rejeição atribuídos aos pré-candidatos, bem como a percepção dos entrevistados sobre quem teria mais chances de vencer as eleições municipais marcadas para outubro próximo.
O trabalho do atual prefeito de Boquira também foi avaliado e obteve um resultado de aprovação junto ao público pesquisado com 45% de Boa Administração, 18.9% Ótima, 18,9% Regular, 12% Ruim, 3,6% Péssima e 1,6% Não Soube Opinar.
De acordo com a pesquisa, a liderança de Alan França nas intenções de voto para prefeito de Boquira é evidente, com 58,9% das intenções de voto, enquanto o pré-candidato Patrício Figueiredo aparece em segundo lugar com 28,3%. O Instituto Eco, com sua vasta experiência em previsões precisas, realizou o levantamento estatístico que abrangeu tanto a sede do município quanto a área rural, entrevistando 333 eleitores entre os dias 17 e 21 de junho de 2024.
Além disso, a pesquisa registrou os índices de rejeição dos pré-candidatos e a percepção dos entrevistados sobre as chances de vitória nas eleições municipais. O trabalho do atual prefeito de Boquira também foi objeto de avaliação, revelando uma aprovação de 45% para Boa Administração, 18,9% para Ótima, 18,9% para Regular, 12% para Ruim, 3,6% para Péssima e 1,6% de entrevistados que não souberam opinar.