O presidente interino Michel Temer empossou os ministros na quinta-feira à tarde dizendo que é necessário “fazer um governo de salvação nacional”, no primeiro discurso como presidente em exercício do País.
Durante a fala, ele defendeu a união do País, falou em retomar a atividade econômica e prometeu manter os programas sociais do governo Dilma Rousseff. Afirmou ainda que gostaria que a cerimônia fosse sóbria, pois o momento não era de “celebração” e sim de “reflexão”.
“É urgente pacificar a Nação e unificar o Brasil. É urgente fazermos um governo de salvação nacional”, disse Temer.
“Minha primeira palavra ao povo brasileiro é de confiança. Confiança nos valores que formam o caráter de nossa gente, na vitalidade de nossa democracia, na recuperação da economia nacional, nos potenciais do País, em suas instituições sociais e políticas, e na capacidade de que, unidos, poderemos enfrentar os desafios deste momento de grandes dificuldades.”
Temer também fez aceno ao setor privado, prometendo estímulos ao “ambiente de negócios” do País.
Durante a fala, ele defendeu a união do País, falou em retomar a atividade econômica e prometeu manter os programas sociais do governo Dilma Rousseff. Afirmou ainda que gostaria que a cerimônia fosse sóbria, pois o momento não era de “celebração” e sim de “reflexão”.
“É urgente pacificar a Nação e unificar o Brasil. É urgente fazermos um governo de salvação nacional”, disse Temer.
O presidente interino afirmou que, para estancar o desemprego, é preciso garantir que “a indústria, o comércio e as atividades de serviço caminhem bem” e afirmou que o maior desafio no momento é “estancar o processo de queda livre da atividade econômica e melhorar significativamente o ambiente de negócios do setor privado, para produzir mais e gerar mais emprego e renda.”
Em menção a reformas, ele prometeu melhorias que favoreçam Estados e municípios na divisão de tarefas e recursos, com “autonomia real e não artificial”, e disse que pretende conquistar apoio do povo para aprovar as reformas necessárias – por exemplo, a da Previdência.
Temer também fez defesa da operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção na Petrobras e envolve diversos nomes do PMDB.