Bruno Reis afirma que deseja ver avanço na cidade, não retrocesso

Por Redação
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O prefeito de Salvador e candidato à reeleição, Bruno Reis (União Brasil), apontou nesta segunda-feira (12) que, quando o seu grupo político assumiu a Prefeitura há 12 anos, a capital baiana tinha alguns dos piores indicadores do Brasil em saúde, educação e geração de emprego. Com muito trabalho, a cidade evoluiu em todas estas áreas essenciais, e a sua candidatura é uma garantia aos soteropolitanos de que não haverá retrocessos: “queremos ver a cidade avançar, não voltar ao passado”, afirmou.

“Para que a gente possa ter a certeza de que todas as conquistas serão preservadas. Muitos não lembram, em especial os mais jovens, como era a Salvador do passado. Nós avançamos tanto, que hoje ocupamos o primeiro lugar do Brasil em vários indicadores. Investimos 86% dos recursos nas regiões mais carentes, com números expressivos em entregas de encostas, escadarias, escolas, unidades de saúde, equipamentos de assistência social e de esporte. Porém, ainda há muitos desafios e muito trabalho a ser feito”, disse em sabatina na rádio A Tarde FM.

Na área social, por exemplo, Salvador não contava há 12 anos com restaurantes populares. O ex-prefeito ACM Neto entregou dois equipamentos e Bruno Reis mais oito, chegando a 10 unidades que entregam até 5 mil refeições gratuitas por dia para a população carente. Na sua gestão, o atual prefeito promoveu a requalificação dos Cras (Centros de Referências da Assistência Social), criando estruturas do tipo modelo, como os inaugurados em Valéria e na Liberdade. Outros seis serão implantados ainda neste ano.

“Na saúde, chegamos a 70% de cobertura na Atenção Básica, ou seja, a universalização do sistema (segundo o Ministério da Saúde). Era a pior saúde do Brasil, e hoje é a que mais cresceu. Já atingimos a meta estabelecida pelo SUS e agora vamos a 75%, porque vamos ampliar ainda mais essa equipe. E vamos para o 4º hospital municipal inaugurado com o Hospital Maternidade e da Criança”, disse Bruno Reis, lembrando que há 12 anos o município não possuía um hospital sequer.

Na Educação Infantil, Salvador era o último lugar do país, e hoje universalizou o acesso à pré-escola, para crianças de 4 e 5 anos. “E quem diz isso é a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). As escolas parceiras hoje recebem o mesmo fardamento da rede municipal, o mesmo material didático, o mesmo apoio e no ano que vem será a mesma merenda. Para a creche, de 2 e 3 anos, o PNE (Plano Nacional de Educação) estabelece que é obrigação dos municípios oferecer pelo menos 50% de vagas. Só estamos a 5% de cumprir esta meta”, disse o prefeito.

Emprego – Sob a gestão Bruno Reis, Salvador adotou programas para estimular a geração de empregos, como o Treinar Para Empregar, que capacita pessoas em diversas carreiras, e o Invista Salvador, com um pacote de estímulos e incentivos fiscais para atrair empresas. A cidade atraiu grandes lojas e hospitais, num investimento da iniciativa privada de quase R$17 bilhões.

“Já formamos 60 mil pessoas e quase 20 mil foram direcionadas através do Simm. No próximo mandato, teremos cursos de formação para 100 mil pessoas. No Caged (levantamento elaborado pelo Ministério do Trabalho) do primeiro semestre de 2024, tivemos um crescimento de 164% na criação de postos de trabalho, enquanto a Bahia teve 9%. Salvador é responsável pela geração de 44% dos empregos formais de todo o estado. Estamos crescendo mais do que os outros entes federativos”, citou Bruno Reis.

O prefeito destacou que, há 12 anos, a cidade estava ‘quebrada’, sem capacidade de fazer investimentos. Hoje, consegue andar com as próprias pernas.

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