No jantar realizado na terça-feira (27/8) em Brasília, os caciques PSDB e do PDT avançaram uma casa nas negociações para formar uma federação entre os dois partidos.
O colunista do Portal Metrópoles, jornalista Igor Gadelha, informou que o encontro aconteceu na residência do senador Weverton Rocha (PDT-MA), e reuniu dirigentes e lideranças dos dois partidos no Congresso Nacional.
É importante ressaltar que o PDT integra a base aliada de Lula e possui um ministro no governo. Já o PSDB atua como oposição ao petista no Congresso Nacional.
Segundo Gadelha, o líder do blocão de oito partidos do qual PDT e PSDB fazem parte na Câmara e pré-candidato a presidente da Câmara, o deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), também participou da reunião na casa de Weverton.
De acordo com os caciques presentes, a ideia é que a federação apenas seja formada após as eleições municipais de outubro e inclua mais um partido: o Solidariedade.
Igor Gadelha destaca que as negociações têm sido facilitadas pela boa relação entre duas lideranças das siglas no Ceará: o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) e Ciro Gomes (PDT).
Os caciques do PSDB e do PDT demonstraram avanços nas negociações para formação de uma federação entre os partidos durante o jantar realizado em Brasília na última terça-feira (27/8). O encontro, que ocorreu na residência do senador Weverton Rocha (PDT-MA), reuniu dirigentes e lideranças das legendas no Congresso Nacional, conforme relatado pelo jornalista Igor Gadelha, colunista do Portal Metrópoles.
A presença do PDT na base aliada de Lula e a atuação do PSDB como oposição ao petista no Congresso Nacional evidenciam as diferenças ideológicas entre os partidos. Além disso, o líder do blocão de oito partidos, do qual PDT e PSDB fazem parte na Câmara, e pré-candidato a presidente da Câmara, o deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), também marcou presença no encontro na casa de Weverton.
Os participantes do encontro discutiram a possibilidade de formação da federação somente após as eleições municipais de outubro, com a inclusão de mais um partido, o Solidariedade. A relação amigável entre as lideranças das siglas no Ceará, como o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) e Ciro Gomes (PDT), tem facilitado as negociações, conforme destacado por Gadelha.