Alunas de direito relatam assédio de Silvio Almeida, afirma revista

Por Redação
3 Min

Alunas da Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo, relataram a colegas ter sido vítimas de assédio sexual por parte do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, entre 2007 e 2012, de acordo com informações apuradas pela coluna do jornalista Matheus Leitão, da Revista Veja.

O ministro, que lecionou na instituição entre 2005 e 2019, teria, segundo depoimentos de estudantes, oferecido melhores notas em troca de encontros pessoais.

Almeida, cuja função no governo envolve a defesa e promoção dos direitos humanos – incluindo a igualdade de gênero -, foi acusado de sugerir favores sexuais em troca de alterar notas de provas, especialmente de alunas que estavam em risco de reprovação.

O ministro não se posicionou sobre esses relatos das estudantes à coluna até a última atualização desta reportagem.

Alunas da Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo, relataram a colegas ter sido vítimas de assédio sexual por parte do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, entre 2007 e 2012, de acordo com informações apuradas pela coluna do jornalista Matheus Leitão, da Revista Veja. Segundo depoimentos de estudantes, o ministro, que lecionou na instituição entre 2005 e 2019, teria oferecido melhores notas em troca de encontros pessoais.

A atitude de Almeida, cuja função no governo envolve a defesa e promoção dos direitos humanos – incluindo a igualdade de gênero -, foi acusada de sugerir favores sexuais em troca de alterar notas de provas, especialmente de alunas que estavam em risco de reprovação. Até a última atualização desta reportagem, o ministro não se pronunciou sobre esses relatos das estudantes à coluna.

Os relatos das alunas da Universidade São Judas Tadeu apontam para um comportamento inadequado por parte do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, durante seu período como professor na instituição. As acusações de oferecer melhores notas em troca de encontros pessoais levantam questões importantes sobre a ética e conduta profissional.

A função de Almeida no governo, que envolve a defesa e promoção dos direitos humanos, torna as acusações ainda mais preocupantes, especialmente considerando a igualdade de gênero. O fato de sugerir favores sexuais em troca de benefícios acadêmicos mostra uma clara violação de princípios éticos e de respeito às alunas.

Até o momento, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, não se manifestou publicamente sobre as acusações feitas pelas estudantes da Universidade São Judas Tadeu. É importante que haja transparência e investigação sobre esses relatos, garantindo a segurança e integridade das vítimas de assédio sexual.

Compartilhe Isso