Debate na TV: Chico França ensina Augusto Castro a pavimentar em Itabuna

Por Redação
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O candidato Chico França (PL) deu uma verdadeira aula ao prefeito Augusto Castro (PSD) sobre como realizar uma pavimentação asfáltica dentro dos padrões técnicos adequados, em contraste com o “asfalto sonrisal” utilizado pela atual administração municipal nas vias de Itabuna. Durante o debate na Record TV Cabrália, o engenheiro civil, Chico, explicou a Castro que a durabilidade e eficiência da pavimentação dependem da correta execução da drenagem, base e sub-base antes da aplicação do asfalto.

“Da forma como tem sido feita na gestão de Augusto Castro, sem seguir os padrões técnicos adequados, o asfalto logo se deteriora em meio às chuvas, resultando em buracos nas vias. Isso representa um prejuízo tanto para os cofres públicos, que precisam refazer a pavimentação frequentemente, quanto para os motoristas, que enfrentam danos em seus veículos devido aos buracos”, afirmou Chico França.

Quando foi erroneamente acusado pelo prefeito Augusto Castro de não ter deixado nenhum projeto durante sua gestão como secretário de infraestrutura de Itabuna, Chico enumerou uma série de propostas elaboradas por ele nos 80 dias em que esteve no cargo. Inclusive, prefeito, a passarela sobre o Rio Cachoeira que o senhor interditou e que ainda permanece com acesso fechado à população.

Chico França reagiu com veemência a outro equívoco de Augusto Castro. O prefeito mencionou que o candidato do PL havia passado um tempo sem residir em Itabuna. O verdadeiro forasteiro aqui é o senhor, prefeito, que vive fora de Itabuna, no Condomínio Cidadelle, em outra cidade, e constantemente tenta administrar Itabuna de Salvador, onde possui uma residência no Pituba Ville.

Os R$ 800 milhões destinados à educação nos últimos quatro anos também foram questionados por Chico França à Augusto Castro. “Com tanto dinheiro nos cofres da prefeitura, vemos escolas abandonadas, prédios educacionais em estado precário, enquanto o senhor prefere alugar imóveis de seu candidato a vice para funcionarem como escolas, ao invés de investir na recuperação do patrimônio público. Isso é correto?”

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