Silveira e Tarcísio juntos pressionam por intervenção na Enel

Por Redação
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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), uniram forças para pressionar o governo federal a intervir no contrato com a Enel.

A ação dependeria da avaliação realizada pela Aneel, que abriu um processo de intervenção após seis meses de um ofício enviado por Silveira, conforme informações da CNN. A intervenção implicaria na nomeação de um novo dirigente na empresa, designado pelo governo federal.

O processo poderia resultar na caducidade do contrato após o período de intervenção. Essa é a tese defendida por Silveira a interlocutores que conversaram com a CNN: a Aneel identificar a necessidade de intervenção que poderia levar ao término do contrato.

Em reunião no Palácio dos Bandeirantes na manhã de quinta-feira (17), Tarcísio afirmou aos representantes da Enel que eles não compreendiam o sofrimento das pessoas sem luz e que não descansaria até que a empresa fosse retirada de São Paulo. Ele ainda criticou a atitude da Enel diante dos apagões, classificando-a como irresponsável.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, estão pressionando o governo federal para intervir no contrato com a Enel. A ação depende da avaliação feita pela Aneel, que abriu o processo de intervenção após seis meses de um ofício enviado por Silveira. A intervenção significaria a nomeação de um novo dirigente na empresa, escolhido pelo governo federal.

Segundo informações da CNN, o processo poderia levar à caducidade do contrato após o período de intervenção. Silveira defende a tese de que a Aneel aponte a necessidade da intervenção, o que poderia resultar no fim do contrato.

Durante uma reunião no Palácio dos Bandeirantes na quinta-feira (17), pela manhã, Tarcísio criticou os representantes da Enel, acusando-os de não entender o sofrimento das pessoas sem luz. Ele afirmou que não descansaria até que a empresa fosse retirada de São Paulo e classificou a atitude da Enel frente aos apagões como irresponsável.

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