Transferência de Lula para São Paulo foi “operação de guerra” devido à urgência, afirma colunista

A transferência de Lula de Brasília para São Paulo, onde ele foi submetido a uma cirurgia de emergência, foi descrita como uma verdadeira “operação de guerra” no sentido de urgência, conforme informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

O procedimento foi realizado para drenar um hematoma intracraniano. Lula sentiu dores de cabeça durante o expediente no Palácio do Planalto, em Brasília, decorrente da queda que sofreu em outubro.

Segundo o colunista, o presidente desembarcou na capital paulista por volta das 23h, e estava acompanhado da primeira-dama, Janja, que permanece ao seu lado no hospital.

Após ser levado inicialmente ao Sírio-Libanês de Brasília para exames, uma ressonância magnética detectou uma hemorragia intracraniana, possivelmente decorrente de um acidente doméstico sofrido em outubro, quando Lula caiu no banheiro do Palácio da Alvorada.

De acordo com a equipe médica, o procedimento cirúrgico foi bem-sucedido e não apresentou complicações. Em atualização às 4h44 desta terça-feira (10), assessores afirmaram que Lula está dormindo e apresentando um quadro pós-cirúrgico dentro da normalidade. “Ele acorda zonzo, dorme, acorda… Tudo dentro do esperado”, afirmou um assessor.

Uma coletiva está marcada para esta manhã, quando os médicos detalharão o caso e o estado de saúde do presidente. A alta de Lula está prevista para o final de semana, segundo informações preliminares.

A operação de transferência de Lula de Brasília para São Paulo, onde ele foi submetido a uma cirurgia de emergência, foi conduzida de forma urgente, conforme relatos do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

O procedimento foi realizado para drenar um hematoma intracraniano, o qual estava causando dores de cabeça em Lula durante seu expediente no Palácio do Planalto, em Brasília, devido à queda que sofrera em outubro.

Segundo o colunista, o presidente desembarcou na capital paulista por volta das 23h, acompanhado da primeira-dama, Janja, que permanece ao seu lado no hospital.

Após ser levado inicialmente ao Sírio-Libanês de Brasília para exames, uma ressonância magnética detectou uma hemorragia intracraniana, possivelmente decorrente de um acidente doméstico sofrido em outubro, quando Lula caiu no banheiro do Palácio da Alvorada.

A equipe médica informou que o procedimento cirúrgico foi bem-sucedido e não apresentou complicações. Em atualização às 4h44 desta terça-feira (10), assessores afirmaram que Lula está dormindo e apresentando um quadro pós-cirúrgico dentro da normalidade. “Ele acorda zonzo, dorme, acorda… Tudo dentro do esperado”, afirmou um assessor.

Uma coletiva está marcada para esta manhã, quando os médicos detalharão o caso e o estado de saúde do presidente. A alta de Lula está prevista para o final de semana, segundo informações preliminares.