O ex-deputado federal Daniel Vieira foi preso na manhã desta terça-feira (24) pela Polícia Federal, após descumprir medidas cautelares que condicionavam sua liberdade.
Vieira deve ser transferido para o presídio Bangu 8. Na última sexta-feira, o ministro Alexandre de Morais do STF concedeu liberdade condicional ao ex-parlamentar, incluindo medidas como uso de tornozeleira eletrônica.
Vieira estava proibido de entrar em contato com indiciados no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
O ex-deputado também estava impedido de utilizar as redes sociais ou aplicativos de mensagem, além de dar entrevistas e participar de cerimônias.
Em nota, a defesa de Vieira afirmou que causou “perplexidade” o teor das restrições impostas, que impõem a condição de “solto-preso”. Os advogados afirmaram que o “livramento concedido não foi um ato de boa vontade do relator, mas uma obrigação a ele imposta por lei.”
Após descumprir medidas cautelares que condicionavam sua liberdade, a Polícia Federal prendeu o ex-deputado federal Daniel Vieira na manhã desta terça-feira (24). Vieira está sendo transferido para o presídio Bangu 8, conforme determinação do ministro Alexandre de Morais do STF, que concedeu liberdade condicional ao ex-parlamentar na última sexta-feira, com o uso de tornozeleira eletrônica.
Vieira estava proibido de entrar em contato com os indiciados no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Além disso, ele não podia utilizar as redes sociais ou aplicativos de mensagem, dar entrevistas ou participar de cerimônias.
Em comunicado, a defesa de Vieira expressou perplexidade com as restrições impostas, que, segundo eles, o colocavam em uma condição de “solto-preso”. Os advogados enfatizaram que a concessão de liberdade não foi um ato de boa vontade por parte do relator, mas sim uma obrigação imposta pela lei.