Uma investigação da Polícia Federal revela um esquema de venda de emendas parlamentares envolvendo três deputados federais do PL: Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e Bosco Costa (PL-SE). Segundo o relatório da PF, o grupo utilizava ameaças e até armas para coagir gestores municipais a desviar recursos.
O esquema consistia na obtenção de empréstimos com um agiota – identificado como Josival Cavalcanti da Silva, conhecido como “Pacovan” – e na destinação de emendas parlamentares para o município de São José de Ribamar (MA). Quando os valores chegavam ao caixa da prefeitura, os parlamentares exigiam a devolução de 25% das verbas destinadas à saúde, utilizando intimidação para garantir o repasse ilícito.
De acordo com a PF, o dinheiro desviado era utilizado para quitar as dívidas contraídas pelos deputados com o agiota. O relatório aponta ainda que Josimar Maranhãozinho liderava o esquema e que o grupo recorria a ameaças armadas para forçar o pagamento.
As investigações seguem em andamento, e os parlamentares podem responder por crimes como corrupção, organização criminosa e desvio de recursos públicos. A reportagem completa pode ser lida no G1.
O relatório elaborado pela Polícia Federal expõe um esquema de venda de emendas parlamentares que envolve três deputados federais do PL. Conforme apurado, os parlamentares Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa estariam utilizando métodos ilícitos, como ameaças e até o uso de armas, para pressionar gestores municipais a desviar recursos públicos.
O modus operandi do grupo consistia na obtenção de empréstimos junto a um agiota conhecido como “Pacovan” e na destinação de emendas parlamentares para o município de São José de Ribamar (MA). Uma vez que os recursos eram repassados para a prefeitura, os deputados exigiam a devolução de 25% das verbas destinadas à saúde, mediante coação e intimidação.
Segundo as informações obtidas pela PF, o dinheiro desviado era direcionado para quitar as dívidas dos parlamentares com o agiota. Além disso, o relatório aponta que Josimar Maranhãozinho era o líder do esquema, sendo que o grupo recorria a ameaças armadas para assegurar o pagamento das quantias exigidas.
O desdobramento das investigações pode resultar em acusações de crimes como corrupção, formação de organização criminosa e desvio de recursos públicos contra os parlamentares envolvidos. A reportagem completa sobre o caso pode ser conferida no site do G1.
Com base nas informações fornecidas pelo relatório da Polícia Federal, fica evidente que o esquema de venda de emendas parlamentares operado pelos deputados do PL envolvidos era caracterizado pelo uso de métodos coercitivos e ilegais para obter vantagens financeiras indevidas.