O presidente do PL Bahia, João Roma, declarou que a crescente desaprovação ao governo do presidente Lula, conforme indicado nas últimas pesquisas, será confirmada pelo povo brasileiro durante a manifestação nacional agendada para o dia 16 de março, no Rio de Janeiro. O ato de protesto, que já mobiliza diversas organizações e cidadãos comuns, espera reunir mais de um milhão de participantes.
“As ações de propaganda e marketing, que tentam disfarçar as demagogias deste governo, não conseguem ocultar os problemas reais enfrentados pela população, como a insegurança pública alarmante, a inflação que torna os alimentos básicos cada vez mais inacessíveis, a falta de liberdade de expressão e os abusos cometidos pelo sistema judiciário. Precisamos gritar ‘Fora Lula em 2026’ e exigir anistia já”, afirmou Roma, ao detalhar os principais motivos que levam à organização desse protesto em nível nacional.
De acordo com Roma, a recente pesquisa da Quaest revela que a desaprovação ao governo Lula já supera a aprovação em estados tradicionalmente considerados bastiões do petismo, como Pernambuco e Bahia. Essa mudança significativa no cenário político demonstra que a população está cansada de promessas não cumpridas e de uma gestão que, na visão de muitos, não tem priorizado os interesses reais dos cidadãos.
A manifestação, que promete ser uma das maiores do país nos últimos anos, é planejada por uma coalizão de partidos e movimentos sociais que se opõem ao governo atual. Os organizadores ressaltam a importância da participação popular, afirmando que cada voz conta na luta por um Brasil mais justo e equilibrado. A mobilização já gerou um engajamento considerável nas redes sociais, com cidadãos se unindo para compartilhar suas experiências e indignações em relação à situação atual do país.
Conforme João Roma enfatizou, a manifestação não é apenas uma resposta à desaprovação do governo, mas também uma busca por um futuro melhor. “O povo brasileiro não aguenta mais essa situação. É hora de nos unirmos e mostrarmos nossa insatisfação de forma pacífica, mas firme”, concluiu o presidente do PL Bahia, reforçando a importância do ato no fortalecimento da democracia e da participação cidadã.