Em um encontro de pastores provavelmente em 2011, o candidato do PRB à prefeitura do Rio, deu uma declaração que veio à tona nos últimos dias. Ele afirmou que entrou na política por ter sido obrigado pela Igreja Universal, não por vontade própria. Crivella se tornou senador em 2002 e desde então é licenciado do papel de Bispo para desenvolver a atuação política.
No vídeo postado no Youtube em 2014, ele disse que "foi enviado para a política e aceitou porque não teve opção". Ele declarou que na época "ficou triste e não entedia como alguém tiraria um filho do altar para a política".
Por fim ele acrescentou que depois de eleito percebeu a importância da nova missão e viu que “estava equivocado”.
Obrigado ou não, Crivella, que é sobrinho do funador da IURD, Edir Macedo, já tem uma trajetória na política. Ele está em sua terceira campanha municipal, já teve duas para o governo do Estado e possui mandado de senador até 2019. Há poucos dias ele declarou que "não haverá qualquer interferência, como nunca teve no Senado Federal”.
Porém, de acordo com o Jornal O Globo, desde o início de seu primeiro mandato como senador, Crivella afirmou ter atuado como uma espécie de embaixador da Universal e de outras siglas religiosas fora do Brasil. Ao ser questionado o candidato disse que não vai mais comentar nenhum assunto que não seja municipal.
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