O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) concluiu, nesta segunda-feira (28), o inquérito que investiga o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o ex-assessor Fabrício Queiroz sobre o esquema de corrupção na Assembleia Legislativa do Rio.
Segundo o jornal o Globo, os dois serão acusados dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, mas a denúncia ainda não foi formalizada à Justiça.
De acordo com a investigação, o senador, que na época era deputado estadual, usou, ao menos R$ 2,7 milhões do esquema das rachadinhas.
Queiroz foi preso em junho deste ano na casa do ex-advogado da família Bolsonaro Frederick Wassef, em Atibaia, no interior de São Paulo. Ele foi para prisão domiciliar após um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).