O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) admitiu, na manhã desta sexta-feira (19/3), que o valor da segunda rodada de auxílio emergencial não é o ideal, mas disse que era o máximo que poderia oferecer para não exceder o endividamento.
Na quinta-feira (18/3), o governo divulgou as regras do benefício que atenderá desempregados e trabalhadores informais afetados pela nova onda da pandemia de Covid-19. Serão quatro parcelas que variam de R$ 150 a R$ 375, valor inferior às parcelas de R$ 600 do ano passado..
“Pouco, mas é o que a nação pode dar. São R$ 44 bilhões de endividamento”, disse Bolsonaro em um trecho de uma conversa com apoiadores, na saída do Palácio do Planalto. As imagens foram divulgadas pelo seu assessor especial, tenente Mosart Aragão, no Twitter.
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