A Medida Provisória 1031/21, que permite a desestatização da Eletrobrás, que vai revitalizar o Rio São Francisco, teve 16 votos contrários de deputados baianos, incluindo o Pastor Sargento Isidório – parlamentar mais votado da Bahia no último pleito.
A MP determina um aporte de R$ 350 milhões anuais para projetos ligados ao rio.
Além de Isidório, confira os outros 15 que votaram contra a MP.
João Bacelar (PODEMOS)
Charles Fernandes (PSD)
Daniel Almeida (PCdoB)
Felix Mendonça Jr. (PDT)
Afonso Florence (PT)
Alice Portugal (PCdoB)
Joseildo Ramos (PT)
Lídice da Mata (PSB)
Otto Alencar Filho (PSD)
Waldenor Ferreira (PT)
Marcelo Nilo (PSB)
Mário Negromonte (PP)
Valmir Assunção (PT)
Zé Neto (PT)
Jorge Solla (PT)
No projeto, para a revitalização das bacias dos rios São Francisco e Parnaíba, a MP determina o aporte de total de R$ 350 milhões ao ano, corrigido pelo IPCA, para projetos de aumento da recarga do rio por meio das vazões dos afluentes e para projetos de flexibilidade de operação dos reservatórios.
Além do dinheiro, usinas da Eletrobras na região, sob controle da Chesf, deverão fazer contrato com o operador do projeto de integração das bacias do rio São Francisco com as do Nordeste Setentrional a fim de disponibilizar um montante médio anual de 85 MW por 20 anos ao preço de R$ 80,00/MWh corrigido pelo IPCA.