Já é dada como certa, a renuncia de Moema Gramacho (PT) em abril do próximo ano, para disputar as eleições de 2022. Moema que foi reeleita em novembro do ano passado, deseja disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. Seu desejo ganhou ainda mais força com a ida de Nelson Pelegrino para o Tribunal de Contas do Município da Bahia (TCM).
Em função disso, é quase certeza a renuncia da petista. Inclusive nos últimos dias, ela tem viajado a região em busca de apoios, e é perceptível a ausência da gestora no município de Lauro de Freitas. Contudo, essa decisão tem causado uma apreensão nos cargos de primeiro, segundo e até terceiro escalões. Secretários, diretores, vereadores estão apreensivos, porque em caso de renuncia, quem assume a prefeitura é o vice-prefeito, Dr. Vidigal Cafezeiro (Republicanos).
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O problema maior com a renuncia de Moema, é que alguns acordos foram feitos, para que ela fosse reeleita. Dentre eles, está o fato de cargos terem sido distribuídos ao partido Republicanos, ao PP, partido comandado por João Leão, ex-inimigo de Moema, hoje aliado.
E a pergunta é: será que os acordos serão mantidos com a renuncia de Moema, e Dr. Vidigal assumindo o poder?