O ex-governador de Minas Gerais e ex-ministro Fernando Pimentel (PT) e o empresário Marcelo Odebrecht foram absolvidos, pela Justiça Federal em Brasília, de uma acusação feita pelo Ministério Público Federal (MPF) de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
Ambos eram investigados na Operação Acrônimo, que apurou o recebimento de vantagens indevidas por parte do ex-governador da ordem de R$ 15 milhões da Odebrecht, em troca de favorecimento à empresa para a obtenção de financiamento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre 2011 e 2012, quando Pimentel era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A acusação do MPF narrava que Pimentel agiu para que a Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada ao ministério que era chefiado por ele, aprovasse as operações do banco com a empreiteira. A Odebrecht queria, e conseguiu, a liberação de financiamentos do BNDES para obras na Argentina e em Moçambique. O banco é subordinado ao ministério que Pimentel comandava.
O MPF chegou às conclusões após delações premiadas de pessoas envolvidas no esquema. Para o juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara da Justiça Federal em Brasília, no entanto, as acusações do órgão, baseadas apenas nos relatos de delatores, “não demonstram o cometimento dos crimes contra a administração pública referidos na inicial acusatória”.
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