Uma grande dúvida paira sobre a municipalidade candeense desde quando o Promotor de Justiça de Candeias, Millen Castro, recomendou ao Prefeito Sargento Francisco que, averiguasse se o apoio ou patrocínio à Festa em homenagem à Padroeira Nossa Senhora das Candeias e à Semana Evangélica, realizadas todos os anos, não ferem a legislação brasileira, pois o país é laico (o laicismo é uma doutrina que defende a ausência de qualquer obrigação de caráter religioso nas instituições governamentais. É uma posição que visa a não intervenção da religião no Estado).
Desde então, foram realizadas reuniões no Palácio do Ouro Negro com a presença do Prefeito Sargento Francisco, dos Vereadores da base aliada e os Pastores das Igrejas com templo na cidade e, também na Câmara Municipal, onde os mesmos ouviram em alto e bom som que “nenhum integrante da casa” foi autor da iniciativa de pedir explicações ao MP sobre o tema.
Ficou claro depois de um documento do promotor Millen Castro, apresentado nas reuniões, que foi um cidadão de nome Kléberson da Silva Alves, que representou no Ministério Público, e que ainda não identificado por nenhuma das partes interessadas. Ele ainda não foi encontrado nem se apresentou.
Apenas uma funcionária municipal disse, na reunião na Prefeitura, que conhecia o Sr. Kléberson, pois o teria visto sair da sede do Ministério Público.
Uma das suspeitas era que os edis de oposição, Dr. Pitagoras e Rita loira, teriam procurado o MP para pedir intervenção, situação desmentida categoricamente por todos os vereadores durante a reunião realizada no plenário da Câmara com a presença da maioria dos vereadores.
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