O vereador Dr. Pitagoras foi a Brasília par conversar com o Ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e a Presidente Nacional do INSS, Elisete Berchiol Iwai, para falar sobre problemas que afetam a cidade de Candeias pela chuva que atingiu o município e a agência do INSS, desativada desde outubro de 2012 quando aconteceu um incêndio que impede a utilização.
Leia Também
Na Câmara dos Deputados, na reunião da bancada do Nordeste, que envolveu Governadores, Senadores e Deputados Federais, no Congresso Nacional, acompanhado do deputado federal, Cacá Leão, Dr. Pitagoras apresentou ao Ministro das Cidades, Gilberto Kassab, as dificuldades que a cidade enfrenta em razão da chuva que se abateu sobre a cidade nos últimos dias.
Hoje, (15) estive na Câmara dos Deputados em Brasília junto com o Deputado Federal Cacá Leão solicitando do Ministro das Cidades Gilberto Kassab atenção ao município de Cadeias que vem sofrendo com as fortes Chuvas!
“São dezenas de famílias desabrigadas e em situação difícil por causa da falta de assistência por parte da Prefeitura”, que apenas apareceu para cadastrar, tirar fotos e nada mais até agora, disse o vereador.
“A falta de apoio às pessoas nas várias áreas atingidas com local para alojamento, agasalho e roupas e, inclusive, alimentação” são inaceitáveis para uma cidade que tem R$ 750.000.00 (setecentos e cinquenta mil reais), e mais de R$ 22.000.000,00 (vinte e dois milhões de reais) por mês, completa Dr. Pitagoras.
No Ministério da Previdência Social, o Dr. Pitagoras foi, ao lado do deputado federal Cacá Leão, conversar com a Presidência do INSS sobre a Agência, em Candeias, fechada desde 2012 em razão de um incêndio que ainda não se sabe as causas.
Dr. Pitágoras e Cacá Leão mostraram à Presidência do INSS as necessidades da reativação da agência e pediram apoio e colaboração para minimizar a dor e sofrimento dos segurados.
A Agência atendia mensalmente cerca de 10 mil segurados do INSS, entre aposentados, pensionistas e dependentes, e foi fechada após o incêndio. Desde então, essas pessoas são obrigadas a se deslocar para São Sebastião do Passé, distante aproximadamente 20 km, o que gera custo de transporte, desgaste e transtornos pelas limitações da agência da cidade vizinha.