Assessor de Neto Carletto é exonerado por agressão a policial na Barra

Por Redação
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O assessor do deputado federal Neto Carletto (PP), Felipe Argolo, foi exonerado do cargo, após a polícia flagrá-lo em uma briga com um policial militar no Farol da Barra, no último dia 11 de março. A decisão de sua exoneração foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na sexta-feira (15).

A polícia foi acionada no dia do incidente para atender a uma ocorrência de briga generalizada em um espaço de eventos na Avenida Oceância, na Barra. Na ocasião, Argolo foi informado de que seria conduzido para uma delegacia para o registro do caso, e foi nesse momento que ele agrediu o policial.

Em nota, a PM informou que, quando os policiais chegaram ao local, foram abordados por sete pessoas que relataram ter sido agredidas por um homem que aparentava estar bastante exaltado. Esse homem era, de fato, o assessor de Carletto.

Segundo a PM, ao ser abordado pelos militares, Argolo partiu para cima de um dos policiais, lesionando-o no braço e fugindo em seguida.

A atitude de Felipe Argolo causou surpresa e indignação, já que ele ocupava uma posição de confiança e representação de um membro do poder legislativo. A exoneração foi vista como uma medida necessária para preservar a imagem e a integridade do deputado Neto Carletto.

Em casos como este, a conduta de um assessor reflete diretamente na reputação do parlamentar que ele representa. Por isso, a ação rápida das autoridades em exonerar Argolo demonstra um compromisso com a transparência e a seriedade na atuação política.

O fato de um assessor parlamentar se envolver em um conflito violento com um policial militar levanta questões sobre o comportamento e a idoneidade dos indivíduos que ocupam cargos públicos. A sociedade espera que aqueles que são nomeados para representar o povo ajam de forma ética e responsável.

Neto Carletto, por sua vez, divulgou uma nota oficial repudiando a conduta de seu ex-assessor e reafirmando seu compromisso com a legalidade e a harmonia social. Ele enfatizou que a exoneração de Argolo foi uma decisão necessária para preservar a imagem e a ética de seu mandato.

Espera-se que casos como esse sirvam de alerta para outros assessores e funcionários públicos, reforçando a importância do respeito às leis e às instituições. A transparência e a integridade devem ser pilares fundamentais na atuação de qualquer indivíduo que exerça um cargo político.

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