MST ameaça ocupar em “Abril Vermelho”, avisa colunista.

Por Redação
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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra enviou um recado aos ministros do governo Lula: o mês de abril deverá ser mais vermelho do que foi no ano passado. O jornalista José Roberto de Toledo, colunista do Portal UOL, informa que o MST está prevendo mais ocupações de terra do que em 2024.

Toledo informa que a cúpula nacional do MST se reunirá até sábado (23) para definir as ações da Jornada Nacional de Luta pela Terra e pela Reforma Agrária. Segundo ele, Lula pediu na reunião ministerial para os ministérios avisarem com antecedência se há sinais de crise para que o governo tente preveni-las. Toledo, contudo, questiona se o recado do MST foi repassado ao Palácio do Planalto.

De acordo com as informações fornecidas por José Roberto de Toledo, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra está planejando intensificar suas ações no mês de abril. Mais ocupações de terra estão sendo previstas, e a cúpula nacional do MST está em processo de definição das estratégias para a Jornada Nacional de Luta pela Terra e pela Reforma Agrária.

É destacado por Toledo que o presidente Lula solicitou que os ministérios estejam atentos e comuniquem antecipadamente qualquer sinal de crise, para que o governo possa agir preventivamente. A preocupação com a possibilidade de novas ocupações de terra está no radar do governo, porém, permanece a dúvida se o recado do MST foi devidamente transmitido ao Palácio do Planalto.

Com a aproximação da Jornada Nacional de Luta pela Terra e pela Reforma Agrária, o MST busca colocar em prática suas estratégias para pressionar o governo em relação às questões fundiárias. As ocupações de terra são uma das principais formas de manifestação do movimento, e a promessa de um abril mais vermelho demonstra a determinação dos trabalhadores rurais sem terra em buscar por seus direitos.

Diante desse cenário, a sociedade aguarda para saber como o governo irá lidar com as previsões do MST e se ações efetivas serão tomadas para evitar possíveis conflitos. O diálogo entre as partes envolvidas se faz essencial para a busca de soluções que atendam às demandas dos trabalhadores rurais sem terra, garantindo assim um desenvolvimento mais justo e equilibrado no campo.

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