Reajuste de servidores municipais aprovado por unanimidade em Salvador

Por Redação
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A proposta de reajuste salarial para os servidores da Prefeitura de Salvador foi aprovada por unanimidade durante votação na quarta-feira (3) na Câmara Municipal (CMS).

A CMS aprovou o projeto de lei feito pela gestão municipal, que estimou um reajuste de 4% para servidores da administração direta, autarquias e fundações, cargos em comissão e de confiança, além de funções temporárias.

As exceções foram definidas: os professores terão um reajuste de 8%, com apoio de recursos do Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb) para incrementar os salários; os aposentados e pensionistas receberão 4% ou 8%, seguindo a categoria correspondente; os funcionários da Procuradoria terão reajuste de acordo com o teto do Poder Judiciário; e os agentes de trânsito e transporte terão um aumento de 8% a 22%, conforme o projeto aprovado especificamente para a categoria.

Os manifestantes criticaram a ausência de padrão, com um aumento menor para algumas categorias de servidores, o que gerou protestos em frente à Câmara, na Praça Municipal.

Durante a votação, a oposição tentou apresentar uma emenda para garantir essa linearidade, com um aumento de 8% para todas as categorias, mas a proposta não foi aprovada.

O reajuste salarial dos servidores da Prefeitura de Salvador foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal (CMS) na última quarta-feira (3). O projeto de lei elaborado pela gestão municipal previu um aumento de 4% para os servidores da administração direta, autarquias e fundações, cargos em comissão e de confiança, além de funções temporárias.

Algumas categorias tiveram reajustes diferentes: os professores terão um aumento de 8%, com suporte financeiro do Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb); aposentados e pensionistas receberão 4% ou 8%, dependendo da categoria; funcionários da Procuradoria terão ajustes conforme o teto do Poder Judiciário; e os agentes de trânsito e transporte terão aumento de 8% a 22%, conforme o projeto específico aprovado para a categoria.

O aumento desigual provocou críticas e protestos por parte dos manifestantes em frente à Câmara, localizada na Praça Municipal.

Durante a votação, foi feita uma tentativa pela oposição de apresentar uma emenda para garantir um aumento de 8% para todas as categorias, mas a proposta não obteve aprovação.

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