Os membros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) avaliam que as eleições municipais devem sofrer menos ataques ao sistema eleitoral em comparação com 2022, quando a votação eletrônica foi questionada na tentativa de invalidar o resultado da disputa presidencial.
A análise tem como base a dinâmica das duas eleições. Na disputa municipal, os candidatos a prefeitos e vereadores exploram os problemas locais do eleitor ou as fragilidades adversárias, fugindo de discussões mais ideológicas.
A corte demonstra preocupação com o emprego de inteligência artificial e deepfake nas eleições, considerando que pode haver um aumento na utilização desses recursos.
Em fevereiro, uma resolução foi publicada pelo TSE, a qual regulamenta a questão e determina que a utilização de inteligência artificial de forma inadequada poderá causar a cassação do registro e do mandato. O uso de deepfake foi proibido.
Os membros do Tribunal Superior Eleitoral avaliam que as eleições municipais devem sofrer menos ataques ao sistema eleitoral em comparação com 2022, quando questionaram a votação eletrônica na tentativa de invalidar o resultado da disputa presidencial. A análise tem como base a dinâmica das duas eleições. Na disputa municipal, os candidatos a prefeitos e vereadores exploram os problemas locais do eleitor ou as fragilidades adversárias, evitando discussões mais ideológicas. A corte demonstra preocupação com o emprego de inteligência artificial e deepfake nas eleições, considerando que pode haver um aumento na utilização desses recursos. Em fevereiro, o TSE publicou uma resolução que regulamenta a questão e determina que a utilização de inteligência artificial inadequadamente poderá causar a cassação do registro e do mandato. Foi proibido o uso de deepfake.