A Polícia Federal revogou a prisão domiciliar de Mayana Cerqueira da Silva, de 43 anos, e converteu em preventiva. Ela, que é esposa do deputado estadual Binho Galinha, foi detida ontem, durante a Operação Hybrius, deflagrada em Feira de Santana.
Na mesma ação, cinco policiais militares suspeitos de integrar a organização criminosa foram suspensos de atividades públicas. De acordo com a PF, o grupo está sendo investigado por lavar dinheiro do jogo do bicho, agiotagem, extorsão e receptação qualificada.
A Operação Hybris é um desdobramento da Él Patron, que foi deflagrada no ano passado e investigou o deputado Binho Galinha. Na ocasião, três PMS foram presos. Esses policiais não são os mesmos que tiveram as suspensões das atividades nesta terça-feira. A PF não especificou quem foi preso, nem as circunstâncias da prisão.
Durante a operação de ontem, foram cumpridos também 17 mandados de busca e apreensão; bloqueio de aproximadamente R$ 4 milhões das contas bancárias dos investigados; e suspensão de atividades econômicas de uma empresa, que não teve o nome divulgado.
Toda a ação foi apoiada por agentes da Receita Federal, Ministério Público da Bahia (MP-BA), Força Correcional Integrada e Corregedoria da Polícia Militar.
A Operação Hybris é um desdobramento da El Patrón, deflagrada em dezembro do ano passado. Na ocasião, seis pessoas foram presas preventivamente e 35 mandados de busca e apreensão foram cumpridos, em Feira de Santana, por suspeita de formarem um uma milícia responsável por lavagem de dinheiro.
O deputado Binho Galinha foi apontado como chefe da organização. Ele está em prisão domiciliar por ser detentor de foro privilegiado.
Em nota enviada à imprensa, o deputado informou que está à disposição da Justiça para esclarecer os fatos envolvendo seu nome e de familiares na operação. Ele nega ter praticado os crimes.
A Polícia Federal tomou a decisão de revogar a prisão domiciliar de Mayana Cerqueira da Silva, de 43 anos, e transformá-la em preventiva. Mayana, que é esposa do deputado estadual Binho Galinha, foi detida durante a Operação Hybrius, realizada em Feira de Santana.
Durante a mesma ação, cinco policiais militares suspeitos de fazerem parte da organização criminosa foram afastados de suas atividades públicas. Segundo informações da PF, o grupo está sendo investigado por crimes de lavagem de dinheiro do jogo do bicho, agiotagem, extorsão e receptação qualificada.
A Operação Hybris é um desdobramento da Él Patron, que teve início no ano anterior e teve como alvo o deputado Binho Galinha. Na ocasião, três policiais militares foram presos. Os agentes que tiveram suas atividades suspensas nesta terça-feira não foram especificados pela Polícia Federal, que também não divulgou detalhes sobre as circunstâncias das prisões.
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Além das detenções, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão durante a operação de ontem. Cerca de R$ 4 milhões foram bloqueados nas contas bancárias dos investigados, e uma empresa teve suas atividades econômicas suspensas, sem ter seu nome revelado.
A ação contou com o apoio de agentes da Receita Federal, Ministério Público da Bahia (MP-BA), Força Correcional Integrada e Corregedoria da Polícia Militar.
A Operação Hybris é um desdobramento da El Patrón, que foi deflagrada em dezembro do ano passado. Na época, seis indivíduos foram presos preventivamente e 35 mandados de busca e apreensão foram executados em Feira de Santana, sob suspeita de integrarem uma milícia envolvida em lavagem de dinheiro.
O deputado Binho Galinha foi identificado como o líder da organização criminosa. Ele está em prisão domiciliar devido ao foro privilegiado que possui.
Em comunicado enviado à imprensa, o deputado afirmou estar disponível para colaborar com a Justiça a fim de esclarecer os acontecimentos que envolvem seu nome e de seus familiares na operação. Ele negou veementemente qualquer envolvimento nos crimes investigados.