Professores de universidades e institutos federais aprovam greve para segunda-feira (15), reivindicando reajuste salarial e equiparação de benefícios dos servidores públicos federais aos do Legislativo e Judiciário ainda este ano. Servidores técnico-administrativos de pelo menos 30 institutos federais já estão em greve há um mês.
Os docentes das universidades federais estão pleiteando um reajuste de 22,71% em três parcelas iguais até 2026, enquanto o governo federal propõe um reajuste zero para este ano e 4,5% nos próximos dois anos. A categoria manterá os serviços essenciais durante a greve e formará um comando local composto pela diretoria sindical.
Na quinta-feira (18), os docentes da Universidade do Estado da Bahia irão paralisar as atividades por 24 horas, concentrando-se no Centro Administrativo da Bahia e exigindo a abertura de negociações com o Governo Estadual. O lema do dia será “Não queremos viver pela metade”.
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Os professores das universidades e institutos federais decidiram em assembleia realizar uma greve a partir da próxima segunda-feira (15). A principal reivindicação é o reajuste salarial e a equiparação dos benefícios dos servidores públicos federais aos do Legislativo e Judiciário ainda este ano. Atualmente, servidores técnico-administrativos de pelo menos 30 institutos federais já estão em greve há um mês.
Os docentes das universidades federais estão solicitando um reajuste de 22,71% em três parcelas iguais até o ano de 2026. Por outro lado, o governo federal propõe um reajuste zero para este ano e 4,5% nos próximos dois anos. Durante a greve, a categoria manterá os serviços essenciais e formará um comando local composto pela diretoria sindical.
Já na quinta-feira (18), os docentes da Universidade do Estado da Bahia irão paralisar as atividades por 24 horas. O foco da manifestação será o Centro Administrativo da Bahia, onde exigirão a abertura de negociações com o Governo Estadual. O lema que norteará o dia de paralisação será “Não queremos viver pela metade.
Com a decisão da greve, os professores buscam chamar a atenção das autoridades para suas demandas e a necessidade de valorização da categoria. A mobilização é vista como um instrumento legítimo de pressão para a conquista de melhorias salariais e condições de trabalho mais dignas.
A greve dos docentes das universidades e institutos federais é mais um capítulo da luta por valorização e reconhecimento dos profissionais da educação. A expectativa é de que o movimento sensibilize o governo e resulte em avanços significativos para a categoria.