Líderes da Câmara dos Deputados apontam que a votação para regulamentação da reforma tributária só será concluída no Congresso em 2025. Os projetos foram enviados pelo governo Lula nesta semana.
As opiniões são mais pessimistas que o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que diz querer concluir a votação das propostas ainda durante seu mandato como presidente da Câmara, que, na prática, se encerra em dezembro.
Os deputados podem ter condições de aprovar os dois projetos antes do recesso parlamentar de julho. No entanto, a previsão é que a tramitação demore mais no Senado.
Como os projetos começaram a tramitar pela Câmara, a palavra final sobre os textos será dos deputados. Assim, a previsão é que os senadores prolonguem as negociações sobre possíveis alterações no texto.
Nesse cenário, a aposta é de que o Senado só devolverá os projetos à Câmara no final de 2024, quando não haveria tempo hábil para a votação final pelos deputados, especialmente em meio às negociações pela sucessão de Lira.
Líderes da Câmara dos Deputados estão apontando que a votação para regulamentação da reforma tributária só será concluída no Congresso em 2025. Os projetos, que foram enviados pelo governo Lula nesta semana, estão causando debates e expectativas no meio político.
Apesar do otimismo do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que expressa o desejo de concluir a votação das propostas ainda durante seu mandato como presidente da Câmara, que termina em dezembro, as opiniões dos líderes são mais pessimistas. A incerteza paira sobre a possibilidade de aprovação dos projetos antes do recesso parlamentar de julho, com a previsão de uma tramitação mais longa no Senado.
Com os projetos tendo início na Câmara, a palavra final sobre os textos ficará nas mãos dos deputados. Isso sugere que os senadores devem prolongar as negociações sobre possíveis alterações no texto, o que pode atrasar ainda mais o processo de votação.
Diante desse cenário, a aposta é de que o Senado só devolverá os projetos à Câmara no final de 2024. Isso poderia inviabilizar a votação final pelos deputados, principalmente em meio às negociações pela sucessão de Lira. A disputa política e os interesses em jogo podem impactar diretamente no andamento das propostas de reforma tributária.