O Ministério da Saúde foi informado sobre um caso suspeito de mpox envolvendo um passageiro que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, no domingo (25/8). A notificação foi feita pelo Centro de Informações Estratégicas e Resposta de Vigilância em Saúde (Cievs) após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) identificar os sintomas no viajante.
Segundo o comunicado divulgado, o passageiro recebeu atendimento no posto médico do aeroporto durante a madrugada e foi encaminhado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Guarulhos para a realização de exames. O paciente está em bom estado e foi transferido para isolamento em um hotel da região, onde permanecerá até que os resultados dos exames estejam disponíveis, previstos para esta segunda-feira (26).
As autoridades de vigilância no aeroporto tomaram medidas de desinfecção e monitoramento das outras pessoas que estavam na área de estrangeiros inadmitidos. Não há informações sobre o histórico de viagem do paciente por áreas afetadas pela cepa 1b, motivo do alerta internacional emitido recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Ministério da Saúde ressaltou que está acompanhando de perto o caso junto com o Cievs de São Paulo, a Anvisa, o Ministério de Portos e Aeroportos, a Polícia Federal e o Departamento de Migrações. Todos os órgãos estão envolvidos no monitoramento e na investigação do caso para evitar a propagação da doença.
Por sua vez, a Anvisa informou que foi acionada pela equipe do posto no Aeroporto Internacional de Guarulhos após a identificação dos sintomas no passageiro. O caso foi imediatamente encaminhado para isolamento em uma unidade de saúde de Guarulhos e posteriormente transferido para o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.
O passageiro em questão havia chegado ao aeroporto mais de dez dias antes da notificação, estando em uma área restrita para pessoas que aguardam trâmites para pedir refúgio. A Anvisa realizou entrevistas com outros viajantes no local, aplicou questionários, verificou sinais da doença na pele e implementou medidas de limpeza no ambiente. Não foram identificados novos casos relacionados ao passageiro suspeito de mpox.
O monitoramento e a investigação desse caso suspeito são essenciais para evitar a disseminação da doença e proteger a saúde de todos os indivíduos que tiveram contato com o passageiro infectado. Os órgãos de saúde estão trabalhando em conjunto para garantir a segurança da população e evitar a propagação do mpox no país.
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